"Automatic for the People" é um dos discos mais companheiros que já tive. Eu o conheci tardiamente, em uma tarde de trabalho no começo dos anos 2000. "Vou colocar um sonzinho para embalar o nosso dia", disse o amigo Dudu, do Cinéfio, Eu?. O tal "sonzinho" era o CD do R.E.M. lançado lá no distante 1992 e foi amor à queima-roupa. Pouco tempo depois, comprei na inauguração da FNAC do Barrashopping, no Rio.
Melodioso, elegante, melancólico, gentil, acolhedor, triste, sensível, sensual... sei lá. Mil adjetivos generosos podem ser carimbados no CD logo na primeira faixa, "Drive". E "Everybody Hurts" é tão bonita que chega a dar raiva. São por canções como essa que eu reforço minha crença em Deus. Só mesmo algo muito superior pode inspirar um artista a conceber uma música assim. Até o clipe é irado, rapaz!
E no repertório de "Automatic", você ainda encontra "Man on the Moon" (composta em homenagem ao comediante Andy Kaufman), "Sweetness Follows" e outros tesourinhos.
Gosto pra cacete deste álbum! Uma chefa muito querida me perguntou sobre esse disco. Eu respondi que seria um dos cinco CDs que eu levaria para uma ilha deserta. Ela perguntou quais seriam os outros quatro. Não lembrei logo de cara.
A faixa que mais ouvi neste disco
Tem "Try not to Breathe", "Nightswimming" e tals, mas nada se compara a "Everybody Hurts". Obra de arte, mané! Passa nas Americanas e compra por 15 dinheiros. Ainda está no catálogo e vale cada centavo.
Presepada musical ou uma pequena curiosidade
Em um toco doloridíssimo, eu ouvia "Everybody Hurts" em modo repeat. Quase me afoguei em minhas próprias lágrimas e no porre de uísque que tomei. Enquanto escrevia esse texto vagabundamente parcial, deixei a faixa em modo repeat de novo.
Um pedacinho do disco:
Melodioso, elegante, melancólico, gentil, acolhedor, triste, sensível, sensual... sei lá. Mil adjetivos generosos podem ser carimbados no CD logo na primeira faixa, "Drive". E "Everybody Hurts" é tão bonita que chega a dar raiva. São por canções como essa que eu reforço minha crença em Deus. Só mesmo algo muito superior pode inspirar um artista a conceber uma música assim. Até o clipe é irado, rapaz!
E no repertório de "Automatic", você ainda encontra "Man on the Moon" (composta em homenagem ao comediante Andy Kaufman), "Sweetness Follows" e outros tesourinhos.
Gosto pra cacete deste álbum! Uma chefa muito querida me perguntou sobre esse disco. Eu respondi que seria um dos cinco CDs que eu levaria para uma ilha deserta. Ela perguntou quais seriam os outros quatro. Não lembrei logo de cara.
A faixa que mais ouvi neste disco
Tem "Try not to Breathe", "Nightswimming" e tals, mas nada se compara a "Everybody Hurts". Obra de arte, mané! Passa nas Americanas e compra por 15 dinheiros. Ainda está no catálogo e vale cada centavo.
Presepada musical ou uma pequena curiosidade
Em um toco doloridíssimo, eu ouvia "Everybody Hurts" em modo repeat. Quase me afoguei em minhas próprias lágrimas e no porre de uísque que tomei. Enquanto escrevia esse texto vagabundamente parcial, deixei a faixa em modo repeat de novo.
Um pedacinho do disco:
3 comentários:
Embora meu disco preferido do R.E.M. seja "Out of Time" (1991), "Automatic" também é muito bom. Abraço!
Esse é o meu álbum preferido do R.E.M. DISPARADO, e por saber que vc também se amarra neles já imaginei que falaria dele logo de cara.
E falou MUITO BEM por sinal!
Pra mim, representa toda uma fase da minha vida, que vai do 3o ano do colégio até o finzinho da faculdade. Try not to breathe me lembra uma paixonite de adolescência, Nightswimming me lembra os churrascos no play de uma amiga onde, no final, os bebuns iam pra piscina de noite com suas cuecas, calcinhas e sutiãs (e nem preciso dizer que isso nao prestava, ou melhor, prestava muito), e Everybody Hurts... Bem, voce falou TUDO!
Gente, na boa, tenho que ser sincera, não gosto de REM. Acho chato. =\
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