Do bug do milênio para cá, poucos cantores brasileiros surgiram na cena musical com o impacto de Jorge Mário da Silva, mas conhecido como Seu Jorge. Depois que saiu da banda Farofa Carioca, o sujeito começou uma sólida carreira solo e ainda se aventurou pelo cinema com muita propriedade. Mandou bem como Mané Galinha, de "Cidade de Deus", e filmou até com Bill Murray, em "A Vida Secreta de Stevie Zissou", mas é na música que garantiu o seu lugar ao sol.Eu já tinha o DVD gravado em Montreux, mas "América Brasil" foi o primeiro disco do Seu Jorge que comprei. Tava de bobeira nas Americanas, achei baratinho e decidi ouvir melhor o disco do cara que bombava nas FMs com "Burguesinha" e "Mina do Condomínio". Pois é um CD brasileiraço, com influências da nossa música negra (leia-se Tim Maia, Jorge Ben e Banda Black Rio) e muito balanço. Um ponto bem positivo é a voz inconfundível. Tu ouve e saca na hora: é Seu Jorge.
A faixa que mais ouvi neste disco
Fui na aba das FMs e ouvi "Burguesinha" à vera. Também gosto de "Mariana", mas aí porque lembra de alguém muito especial.
Presepada musical ou uma pequena curiosidade
O CD é razoavelmente novo na minha prateleira. Ainda não rendeu nenhuma peripécia. Foi mal!
Um pedacinho do disco:
2 comentários:
Menino, eu adoro Seu Jorge! Que vozeirão hein?! Na época do Pan, lembro que fiquei puta da vida quando escolheram a Daniela Mercury pra cantar no maraca. Um evento do Rio de Janeiro deveria ser representando por alguém daqui, no mínimo. Veja bem, nada contra a Daniela Mercury, Chico César... mas tinha que ser um carioca, enfim... já era.
*representado, corrige aí. :P
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