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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

#081 Jim Morrison, "An American Prayer"

Pois é, tive uma fase de curtir muito The Doors. Ainda gosto bastante, e reconheço que a banda teve momentos brilhantes, canções emblemáticas e uma importância crucial na história do rock. Por essas e outras, poderíamos viver muito bem sem "An American Prayer". Comprei no embalo, ouvi uma vez, ouvi duas vezes e fui jogar videogame antes da terceira audição. Ih, corro risco de ser apedrejado pelos milhões de órfãos do Jim.

Na verdade, este CD começa positivamente com "Ghost Song", continua no pique com "Newborn Awakeing" e desanda com o Jim Morrison recitando poesias loucamente. É experimentalismo lisérgico e trilha sonora para apertar um baseadão.

Na minha opinião, o CD se salva pela ótima atmosfera musical criada por Robby Krieger, John Densmore e Ray Manzarek. No mais, é Jim Morrison viajando em seus versos como se fosse um bardo moderno. Tem valor? Claro que tem, mas foi experimental demais para um garoto de 17 anos. Traumatizei e peguei antipatia pelo disco. E olha que no meio do repertório tem a sensacional "Roadhouse Blues".

A faixa que mais ouvi neste disco
Por ser a primeira, ouvi muito "Ghost Song".

Presepada musical ou uma pequena curiosidade
Na maioria das vezes, dormi durante o disco. Jim Morrison tem voz macia e "An American Prayer" dá mó soninho gostoso.
Ah, na contracapa de "An American Prayer" tem a clássica foto de Jim com os braços abertos. Aquela que virou pôster de adolescente rebelde.
Em "Lament", o ilustre Jim dedica uma poesia inteira ao seu pinto.

Um pedacinho do disco:

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