Estava passando por uma transição difícil na vida. A gente sempre sai da escola achando que escolheu a carreira ideal, até chegar na faculdade e perceber que meros 18 anos de vida não são bagagem suficiente para decidir adequadamente o rumo dos próximos 36. Eis o dilema: insistir no erro ou deixar o ego de lado, assumir o erro de curso e corrigir, antes que seja tarde? Aposto que muita gente já passou por isso. Uma vez resolvida essa questão, um mar de esperança e possibilidades pela frente. E por que tanto blablablá pra falar de um disco? Porque esse quase acústico do Jesus and Mary Chain foi trilha sonora importantíssima dessa virada.
sábado, 30 de abril de 2011
#215 The Jesus and Mary Chain, "Stoned and Dethroned"
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sexta-feira, 29 de abril de 2011
#214 Caetano Veloso, "Prenda Minha"
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quinta-feira, 28 de abril de 2011
#213 Rita Lee, "Bossa 'n Roll"
Esse disco pra mim é tão óbvio que eu jurava que o Surfista já tinha falado a respeito (ou então eu mesmo, sei lá). Até porque já são mais de 200 discos, não dá pra lembrar de todos de cabeça. Lançado no finzinho da minha adolescência, esse trabalho da Rita Lee foi de um sucesso estupendo. Assim como o Kid Abelha (com o 'Meio Desligado', explanado aqui), foi um dos raros trabalhos acústicos antes da MTV lançar seu bem sucedido requentador de artistas da MPB.
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quarta-feira, 27 de abril de 2011
#212, Body Count, "Body Count"
Letra e música do Surfista às 08:47 2 comentários
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terça-feira, 26 de abril de 2011
#211 Barão Vermelho, "Álbum"
Se você não morou anos numa ilha do Pacífico, sabe muito bem o sucesso arrebatador que fez o Barão Vermelho por muitos anos. A banda perdeu um vocalista icônico, e mesmo assim pôs o guitarrista pra cantar e segurou a peteca. Por essas e outras, que eu curto pacas o som do Barão. E quando anunciaram que lançariam um disco de "homenagens", fiquei ansioso.
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segunda-feira, 25 de abril de 2011
#210 Nirvana, "In Utero"
domingo, 24 de abril de 2011
#209 Marisa Monte, "Barulhinho bom"
Marisa Monte, após seu álbum de estréia, virou a grande diva da MPB na época. Só se falava nela. Seus shows eram mega disputados. Seus discos, sempre entre os mais vendidos. Eu na época ignorava solenemente a MPB, nada sabia disso. Eis que ela lança esse quarto disco, depois daquele de capa rosa (Verde, Anil, Amarelo, Cor de Rosa e Carvão, thanks Google!), e logo um duplo. O primeiro disco, ao vivo, registrou várias homenagens de Marisa a outros intérpretes. O segundo (estúdio) com músicas de colaboradores de praxe (principalmente Carlinhos Brown)
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sábado, 23 de abril de 2011
#208, Fatboy Slim, "You've Come a Long Way, Baby"
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sexta-feira, 22 de abril de 2011
#207 Spy vs Spy, "A.O. Mod. TV Vers"
Os Spies são uma das bandas menos badaladas do mundo do rock australiano, mas altamente veneradas pela galera brazuca do surfe. Suas músicas povoaram vários programas do esporte nos anos 80 e eram figurinha fácil na finada (e muy querida) Rádio Fluminense FM.
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quinta-feira, 21 de abril de 2011
#206 Coldplay, "Parachutes"
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quarta-feira, 20 de abril de 2011
#205 Living Colour, "Time's Up"
Na grande explosão musical que rolou por aqui nos anos 90, em muito favorecida pela chegada da MTV à nossa programação, tomei conhecimento dessa banda novaiorquina por conta do clipe de "Type", música de trabalho deste que é o segundo disco da banda. Esbanjando suingue, o Living Colour trouxe um grande diferencial na cena hard rock: além de fazer uma boa mistura com outros ritmos (funk e jazz, principalmente), seus músicos tocam MUITO! A banda já começa pela iniciativa de Vernon Reid (único inglês do grupo), um monstro na guitarra. Ele, parte da cena jazz do centrão de Nova Iorque, recrutou então vários músicos para a banda na primeira metade dos anos 80, até achar a formação inicial com Corey Glover (vocal), Will Calhoun (batera) e Muzz Skillings (baixo)
Esse segundo disco pra mim tem a cara dos anos 90, tanto por causa dos clipes que fizeram bastante sucesso (em especial "Type", "Elvis is dead" e "Solace of you"), quanto por causa do show antológico que fizeram na edição de 1993 do Hollywood Rock. Eu já tinha o disco nessa época, já curtia o som dos caras, mas fiquei totalmente em êxtase na apresentação deles. No show, Doug Wimbish ocupa o lugar de Muzz no baixo e manda MUITO bem! Wimbish antes tocava com nada mais nada menos que os Rolling Stones, e esbanjou técnica e suingue no palco da Apoteose.
Um discaço de rock, obrigatório na coleção de qualquer um que goste do estilo!
A faixa que mais ouvi neste disco
"Solace of you", ensolarada, alegre, embalada pela ótima guitarra de Reid, e que um dia eu ainda vou verter para a batucada em ritmo de afoxé :D
Presepada musical ou uma pequena curiosidade
Este disco contou com várias participações especialíssimas em sua gravação: Queen Latifah e Little Richards nos vocais, Maceo Parker no sax (solo maneiríssimo de "Elvis is dead", que foi tocado aqui por Léo Gandelman a convite da banda), e Mick Jagger (ele mesmo) nos backing vocals
Um pedacinho do disco:
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terça-feira, 19 de abril de 2011
#204 Los Hermanos, "Ventura"
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segunda-feira, 18 de abril de 2011
#203 The Strokes, "Angles"
Olha, vou dar uma pausa nos registros históricos para falar de um disco bem atual. Sim, esse é o disco do The Strokes que foi lançado ESSE ANO (2011). Eu poderia esperar mais algum tempo pra falar dele, mas eu simplesmente não consigo :D
O disco começou a ser gravado ano passado, cerca de 4 anos depois do último disco da banda até então (o ótimo "First impressions of Earth" do qual eu falei aqui). Eu sinceramente nem estava esperando nada, achava de verdade que a banda tinha acabado por conta do quanto a mídia fala do Julian Casablancas em carreira solo. Eu que nem acho ele esse gênio todo (pra mim, ele é o Marcelo Camelo dos states, com todos os ônus e bônus) achei uma pena, e a vida seguiu.
Eis que eu estava há cerca de 1 mês deitado em casa num sábado preguiçoso, trocando de canal. Ao bater na VH1, escuto uma melodia que me prendeu no ato. É sério: deixei a revista que estava lendo na cabeceira e fiquei totalmente hipnotizado assistindo ao clipe e esperando os créditos para ver de quem era. Graças ao maravilhoso mundo da tecnologia, ativei o Sound Hound no meu celular e descobri que se tratava da música "Under cover of darkness", single de trabalho do disco, lançado em fevereiro mundo afora. Foi paixão à primeira audição, tal qual foi "You only live once" em 2006, "Postcards from Italy" (Beirut) em 2009, e por aí vai.
Graças ao mundo maravilhoso da tecnologia [2], baixei o CD inteiro e tenho ouvido repetidamente nas últimas 3 semanas. É MUI-TO BOM ! Acho que a única música fraquinha do disco é "Games", o resto todo vale a pena. Esse é o tipo do disco que eu faço questão de ter!
A faixa que mais ouvi neste disco
No início, "Under cover of darkness", agora to ouvindo bastante também "Taken for a fool"
Presepada musical ou uma pequena curiosidade
Vocês acham que deu tempo de acontecer alguma presepada? Então lá vai uma curiosidade: o baterista da banda (Fabrizio Moretti) é carioca e tem um projeto paralelo com Rodrigo Amarante (do Los Hermanos) chamado Little Joy. Pra muita gente isso talvez seja óbvio por causa do hype em torno dos Looser Manos e do Little Joy, eu particularmente não sabia até pouco tempo.
Um pedacinho do disco:
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domingo, 17 de abril de 2011
#202 Fagner, "Cartaz"
sábado, 16 de abril de 2011
#201 Alceu Valença, "Ao vivo em todos os sentidos"
Esse foi o primeiro registro em vídeo de um show do Alceu Valença a ser vendido (o DVD, no caso), e o 24º disco da carreira desse músico pernambucano que eu aprendi a gostar (e muito). Gravado num show realizado na Fundição Progresso em 2002, numa época em que eu ainda olhava torto para os grandes artistas da música nordestina. No máximo, curtia alguma coisa do Gilberto Gil e tive aquela fase micareteira que eu posso considerar como 'passeio musical pelo nordeste'.
Em relação ao Alceu, até então ele pra mim era o autor de algumas ótimas músicas (como "Anunciação", que eu vim a conhecer e gostar nesse mesmo 2002). Mas nada que me tirasse de casa pra ver um show. Passaram uns meses, e em 2003 Alceu volta ao Rio (ps: ele mora em Recife mas é figurinha fácil no Leblon. Às vezes acho que ele mora aqui e passeia lá :D), e faz um show para lançamento do CD e do DVD no Canecão.
No dia, eu tinha programado com a então namorada um passeio pela cidade pra aproveitar o dia ensolarado (mais precisamente, uma visita ao Pão de Açúcar, aproveitando a promoção Carioquinha). De noite uma amiga nos chama pra sair e fala do show, e eu meio que vou no embalo das duas. Não poderia ter sido mais oportuno: foi um showzaço! Alceu tocou o CD inteiro seguindo a ordem das músicas e esbanjou presença de palco e simpatia. Saí do Canecão totalmente fã do cara. Pouco tempo depois, comprei o CD e joguei pra dentro do meu MP3 player. De lá pra cá, sempre tem pelo menos 3 músicas desse disco no MP3 player.
A faixa que mais ouvi neste disco
"Solidão", "Anunciação" e "Tomara", seguindo a sequência
Presepada musical ou uma pequena curiosidade
"Anunciação" embalou momentos muito marcantes da minha vida desde esse fatídico 2002, e depois que ouvi o banga tocá-la pela primeira vez (e depois vir a tocá-la pela primeira vez num show), entrou para o rol das minhas Top5 of all times
Um pedacinho do disco:
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sexta-feira, 15 de abril de 2011
#200 Bob Marley, "Legend"
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quinta-feira, 14 de abril de 2011
#199 The Beatles, "The Beatles" (a.k.a. White Album)
Interessante que um dos discos mais cultuados da carreira dos Beatles seja justamente o início da discórdia entre eles. Lançado em 1968, o disco "The Beatles" (popularmente conhecido como "White Album", "Ábum Branco" e outras traduções) foi composto logo após a viagem que Paul, Lennon, Harrison e Starr fizeram à Índia. Na volta, muitas brigas entre os 4, culminando na saída de Starr da banda (ainda que por pouco tempo). Por conta disso, várias músicas contaram com Paul na batera. Por conta desse clima, a maior parte das músicas foram gravadas só com 1 beatle ou só parte da banda.
A primeira música que lembro ter ouvido desse disco foi "The continuing story of Bungalow Bill", que meu irmão ouvia bastante. Ele na época era fissurado nesse disco e tinha muito zelo com os 2 vinis que o compunham. Sendo assim, ficava eu lá ouvindo por tabela "Wild Honey Pie", "Rocky Racoon", "Martha my dear", "Dear Prudence", "Blackbird", entre outras. Esta última mais do que todas, por ser uma das que meu irmão gostava de tocar no violão.
Passaram-se os anos, meu irmão casou e se mudou (levando obviamente o disco com ele), e assim corri atrás da minha cópia, já em CD. Lembro que era MUITO CARO! Mas depois de algum tempo (e uns trocados juntados), comprei o CD duplo pra mim. Brigas à parte, é um disco OBRIGATÓRIO pra quem gosta minimamente de Beatles.
A faixa que mais ouvi neste disco
"Blackbird" do primeiro disco e "Mother Nature's son" do segundo
Presepada musical ou uma pequena curiosidade
Diz-se por aí que a música "Martha my dear" é uma homenagem de Paul a sua cadela de mesmo nome, da raça Old English Sheepdog. Na verdade, Martha é o nome da musa imaginária (!) do artista, e por conta disso a cadela ganhou este nome.
Um pedacinho do disco:
Letra e música do Navegante às 08:11 1 comentários
quarta-feira, 13 de abril de 2011
#198 The Verve, "Urban Hymns"
Letra e música do Surfista às 08:47 2 comentários
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terça-feira, 12 de abril de 2011
#197 Cidade Negra, "O Erê"
Chega o ano de 1996, e o Cidade Negra já era uma realidade no pop nacional. Depois de 2 discos fazendo um reggae mais roots, lançaram o "Sobre todas as coisas" (do qual falamos aqui) e arrebentam a boca do balão (sorry, gíria antiga mas pertinente :D). E aí muitos pensaram: E AGORA? Por isso, "O Erê" foi um disco muito aguardado. E foi um daqueles que eu estava ansioso para ter e ouvir, e fatalmente não esperaria de 3 a 6 meses pra comprar mais barato.
Dito e feito: comprei assim que saiu nas lojas (acho que nem esperei Amigo Oculto ou coisa parecida) e corri pra ouvir. De primeira, estranhei. De segunda, também. Aí parei pra pensar: será que eu queria um clone do disco anterior? Acho que esse é o erro de muita gente quando compra o segundo disco de uma banda quando o de estréia é arrebatador. E muita banda faz sempre o mesmo disco todo ano, vende pacas, mas acaba ficando estagnada. E foi quando me dei conta disso que comecei a curtir de verdade "O Erê".
O disco ao meu ver tem umas músicas mais tranquilas (embora o outro não seja lá agitado). É como se o outro fosse a trilha sonora da praia, e esse a do descanso pós praia. Além de algumas composições que são bem a cara do Cidade Negra (como "SOS Brasil", "Jah vai providenciar" e a faixa título), destaco também o ótimo cover de uma antiga do Jorge Ben ("Negro é lindo")
A faixa que mais ouvi neste disco
Apesar de eu adorar "O Erê", sem dúvida foi "Jah vai providenciar"
Presepada musical ou uma pequena curiosidade
A música "Jah vai providenciar" virou pra mim um verdadeiro mantra para os momentos difíceis e/ou de tristeza. Seja por causa de um pé na bunda, de um nó cego no trabalho ou da grana ficando curta no fim do mês, escuto essa música e respiro fundo. Principalmente esses versos:
"...Pessoa, não duvide que na vida tudo pode acontecer E o sol pode estar quente, de repente, trovejar e até chover Mas chuva lava a alma, tenha calma, vai acontecer Saiba esperar, não se negue a crer..."
Um pedacinho do disco:
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segunda-feira, 11 de abril de 2011
#196 Teresa Cristina, "A Música de Paulinho da Viola"
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domingo, 10 de abril de 2011
#195 Rastapé, "Fale comigo"
O Rastapé é um dos precursores de um movimento musical que hoje chamam de forró universitário. Na virada para o século XXI, a banda foi formada em São Paulo pelos paraibanos Jorge do Acordeon e seus filhos Tico e Jorge Filho (com os paulistas Jair e Marquinhos completando a formação). Começaram fazendo sucesso nos bailes universitário, e com isso seu som mais roots (se comparado ao som cheio de teclados de bandas como Mastruz com Leite, Capim com Mel e afins) passou a ditar tendência para as outras bandas do circuito, instituindo o movimento musical.
Aqui no Rio, a cena forrozeira universitária era dominada pelo Falamansa (já falada aqui pelo Surfista). Eu por exemplo só conhecia o "Xote dos milagres" e "Rindo a toa", ambos do Falamansa. Até que estava eu assistindo a um programa da MTV chamado Fica comigo (apresentado pela Fernanda Linda, uma das poucas magrelas da TV que me tiram do sério), e um dos participantes dedica a menina com quem ia ficar a música "Um anjo do céu", do Maskavo Roots (banda de reggae lá de Brasília), só que em versão forró. Eu nunca tinha ouvido, e gostei DEMAIS da versão (sei lá, acho que em outra encarnação eu tocava acordeon, só pode!). Googleando daqui e dali, descobri que era do Rastapé. No entando, só fui ver CD deles à venda em Brasília, onde suas músicas eram figurinha fácil nas noites de forró.
O CD, que vem a ser o segundo gravado pela banda, é constituído só de composições próprias (com exceção de "Um anjo do céu"). Tem uma ou outra música mais acelerada, mas em sua maioria é composto por xotes lentinhos. Gosto muito desse CD, que morou muito tempo no meu carro. Aqui no Rio, no entanto, muita gente só conhece as 3 músicas que se sobressaíram dele: "Colo de menina", "Luau em Dunas" e "Beijo roubado".
A faixa que mais ouvi neste disco
"Luau em Dunas"
Presepada musical ou uma pequena curiosidade
Mesmo ouvindo bastante esse CD, alguns do Falamansa, um outro do Rastapé do qual vou falar dia desses, além dos clássicos de Gonzagão e companhia, eu continuo não sabendo dançar forró... :/
Um pedacinho do disco:
Letra e música do Navegante às 08:58 2 comentários
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sábado, 9 de abril de 2011
#194 Vários, "Superfantástico"
Letra e música do Surfista às 08:07 0 comentários
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sexta-feira, 8 de abril de 2011
#193 Franz Ferdinand, "You could have it so much better"
Descobri os escoceses do Franz Ferdinand graças a visita que o U2 fez ao Brasil em 2006. Infelizmente Bono & companhia não fizeram shows aqui no Rio nesse ano, mas a banda de abertura (como eu dizia na época, "esse tal de Franz") veio para o Rio e fez um show muito comentado no Circo Voador. Na época não dei bola, e não fui. Não por má vontade, e sim porque eu estava numa fase de ouvir sempre as mesmas coisas. Ok, isso por si só é uma tremenda má vontade... :)
De tanto que se falou sobre a banda, fiquei curioso em ouvir algo deles mas também não fiz muito esforço. Até que no casamento de um amigo tocou a música "Walk away", que eu gostei de cara. Ouvi mais duas músicas ("Do you want to" e "I'm your villain"), também excelentes. Nesse meio tempo, a banda confirmou mais um show no Rio, em setembro na Fundição Progresso. Mesmo conhecendo só três músicas, comprei e fui. Foi um showzaço !!! Um dos melhores que eu vi naquele ano!
No disco, eles não tem a mesma pegada que tem no palco, mas ainda assim fazem um som muito bom. Esse disco eu sempre recomendo pra quem gosta de rock e está querendo ouvir algo diferente dos clássicos.
A faixa que mais ouvi neste disco
"Walk away", que eu inclusive me arrisco a cantar em karaokê
Presepada musical ou uma pequena curiosidade
O nome da banda refere-se ao arquiduque Francisco Fernando (ouch!) do Império Austro-Húngaro, que foi assassinado em Sarajevo em junho de 1914 pelo extremista bósnio Gavrilo Princip, evento considerado o estopim para o início da Primeira Guerra Mundial
Um pedacinho do disco:
Letra e música do Navegante às 09:35 0 comentários
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quinta-feira, 7 de abril de 2011
#192 Vinicius de Moraes, "Grabado en Buenos Aires"
Letra e música do Surfista às 08:00 0 comentários
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quarta-feira, 6 de abril de 2011
#191 Midnight Oil, "Earth and Sun and Moon"
Depois do sensacional "Blue sky mine", aguardava ansiosamente pelo novo trabalho do Midnight Oil, na primeira metade da década de 90. Era fissurado em surf music, e os Oils eram meus prediletos. Toca o primeiro single, "Truganini", e meus dedos coçaram pra pôr logo as mãos no disco.
Letra e música do Navegante às 08:33 0 comentários
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terça-feira, 5 de abril de 2011
#190 Coletânea, "Sem Fronteiras"
Letra e música do Surfista às 08:55 2 comentários
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segunda-feira, 4 de abril de 2011
#189 Araketu, "Ao vivo"
Mais um disco da série confissões: sim, eu ouvi muito Araketu nessa vida :) Começou ainda nos anos 90, e se estendeu até o inicinho dos anos 2000. Lembro que a primeira música deles que estourou foi "Araketu é bom demais". Foi um dos sucessos do verão 1994 / 1995, mas não o suficiente pra me fazer comprar um disco deles.
Algum tempo depois, a banda fechou uma agenda de shows semanais com a boate Scala (de Chico Recarey, no Leblon). Era toda quinta-feira à noite, e tinha o singelo nome de "Ensaio do Ara Ketu". Eu e meus amigos íamos SEMPRE! Na época, tocavam algumas músicas próprias e os maiores sucessos do carnaval da Bahia (de Chiclete, Asa, Eva, etc). Em algumas noites, outros artistas da Bahia faziam participações especiais (e foi aí que conheci Ivete, aquela linda... :D). Os shows foram só até 1998 se não engano. Eu ao menos parei de frequentar, talveeeeeeez por ter começado a namorar uma menina um tanto ciumenta e que não gostava de axé (será que foi isso?) :D
domingo, 3 de abril de 2011
#188 Trilha Sonora, "Lola Rennt"
Letra e música do Surfista às 09:00 2 comentários
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sábado, 2 de abril de 2011
#187 Trilha Sonora, "Forrest Gump"
Na década de 90, as telas do mundo inteiro foram invadidas pelo fenômeno Forrest Gump. Filme ganhador de vários Oscars, "Forrest Gump" conta a história de um menino americano de mesmo nome de QI muito baixo, mas que não o impediu de ser coadjuvante de vários momentos da história americana na segunda metade do século XX. Costumo dizer que é uma ode ao americano médio: bem sucedido e cheio da grana, apesar de ter um QI de ameba.
Uma das principais características do filme foi narrar cada trecho da história americana (e consequentemente da participação de Gump nela) embalado por grandes sucessos da época. Logo, é um verdadeiro compêndio do melhor da música nos anos 60, 70 e 80. Desde então, certas músicas que eu já conhecia me remetem na memória a momentos impactantes do filme. Sensação igual eu tive com pouquíssimos outros filmes (um deles foi o "Pulp Fiction", que o Surfista detalhou aqui há uns meses)
A trilha sonora tinha tanta saída na época que foi lançada que demorou muito até chegar num preço promocional: chegava nas lojas e acabava em pouco tempo. Outro fator encarecia: veio em CD duplo. Por isso, nem esperei muito pra comprá-lo. Apesar de vir com 32 músicas, algumas importantes ficaram de fora, como "People are strange" (The Doors) e "Hey Joe" (Jimi Hendrix). Mesmo assim, acho muito prazeroso colocar cada CD pra tocar e vir avançado na história música a música, desde "Hound dog" (Elvis Presley) até "Mrs. Robinson" no primeiro CD, e desde "Volunteers" (Jefferson Airplane) até a música tema do personagem, composta por Alan Silvestri no segundo CD.
A faixa que mais ouvi neste disco
"Fortunate son" - Creedence Clearwater Revival e "Turn, turn, turn" - The Byrds
Presepada musical ou uma pequena curiosidade
Já me identifiquei com Forrest Gump há um tempão. Não por ter QI baixo (pelo menos eu acho), mas por ter tido uma 'Jenny' na minha vida. A minha não morreu, mas seguiu o caminho dela.
Um pedacinho do disco:
Letra e música do Navegante às 09:00 3 comentários
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sexta-feira, 1 de abril de 2011
#186 Vários, "O melhor do forró metal"
Sim, meus amigos, tem realmente DE TUDO no cancioneiro popular do Brasil! Numa das minhas andanças pela Feira de Tradições Nordestinas em São Cristóvão (vulgo "Feira dos Paraíbas"), encontrei um CD tributo ao heavy metal / hard rock, com versões de forró para os grandes clássicos do gênero.
A sonoridade do CD é um achado: efeitos de pedal nos acordeons, zabumbas eletrônicas e triângulos cheios de reverb temperam o instrumental onde grandes artistas da música nordestina fazem sua homenagem ao melhor do rock pesado mundial.
Gravado num estúdio valvulado com apenas 4 canais, o CD começa com Leílson e Seus Teclados fazendo um xote metalizado de "Light my fire", do The Doors. (Ah se Ray Manzarek visse isso!), na 3ª faixa, uma raríssima gravação do Gonzagão nos últimos dias de vida interpretando "Highway star", do Deep Purple, uma paixão secreta do músico. Na faixa 7, uma inspiradíssima versão hard forró core de "I love it loud" do KISS, interpretada por Domingu inhos caprichando no vozeirão. A única versão que não curti muito foi o Rendinha Preta fazendo xote para "Jump", do Van Halen. Acho que o vocal não ficou feminino o suficiente...
A faixa que mais ouvi neste disco
"Iron man"(do Sabbath) em versão baião, interpretado pelo Capim Melado
Presepada musical ou uma pequena curiosidade
CAIU EM PRIMEIRO DE ABRIL !!!! :D
Letra e música do Navegante às 09:05 0 comentários
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