BLOGGER TEMPLATES AND TWITTER BACKGROUNDS »

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

#107 Skank, "Maquinarama"

Com bons mineiros, a moçada do Skank veio comendo pelas beiradas e, sem fazer alvoroços, se estabeleceu entre as grandes bandas do pop-rock brasileiro. Samuel, Henrique, Lelo e Haroldo foram alguns dos grupos que surgiram e se estabeleceram na cena brasileira pós-anos 80. Além deles, só lembro do Pato Fu, O Rappa, Nação Zumbi, Raimundos, Cidade Negra, Charlie Brown Jr., Jota Quest e mais um ou outro - sem juízo de valor se é ruim ou bom.

Na minha opinião, o Skank soube lidar com os seus megassucessos (sem hífen) e os tesourinhos guardados em seus discos. Creio que "Maquinarama", lançado em 2000, é um exemplo disso. Enquanto "Três Lados" bombava nas rádios, um ouvinte mais curioso podia descobrir "Canção Noturna", "Ali", "Balada do Amor Inabalável" e "Muçulmano". A musicalidade também ficou mais madura, mais autoral, com maior liberdade para experimentações eletrônicas ("Maquinarama" e "Rebelião") e reverência aos Beatles ("Balada do Amor Inabalável" e "Três Lados").

Quer saber? Confesso que "Maquinarama" é um dos meus discos favoritos de pop-rock nacional. Pronto, falei!


A faixa que mais ouvi neste disco
Empate técnico entre "Canção Noturna" e "Balada do Amor Inabalável". Ambas são doces e bonitas.

Presepada musical ou uma pequena curiosidade
Comprei "Maquinarama" em um site de compras chamado Superoferta.com. O approach da loja virtual era vender produtos variados por precinhos mínimos. O site faliu...
Os acordes havaianos de "Canção Noturna" embalaram uma fossa envolvendo uma paixão de verão.

Um pedacinho do disco:

0 comentários: