Ladies and Gentleman, Iggy Pop...
Tirem as crianças da sala, pois Iggy Pop está na vitrola – sobrevivendo a todos os excessos lisérgicos, químicos, etílicos, sexuais e musicais dos anos 1970. E neste disco, o cantor apresenta diferentes fases da sua carreira, como músicas da época dos Stooges e da parceria (entenda como quiser) com David Bowie. Tem "China Girl", "1969", "Raw Power" e "The Passenger", dentre outros petardos punks, gravados em uma penca de lugares diferentes durante a década de 1980.
Confesso que nunca acompanhei muito a carreira do Iggy. Eu o conheci em uma cinebiografia não-autorizada chamada "Velvet Goldmine", que tinha o Christian Bale e o Ewan MacGregor (como o Iggy Pop) no elenco. Confesso também que só comprei este disco porque reunia as músicas mais significativas da sua carreira. Evito coletâneas, mas esta caiu como uma luva. Passei a conhecer melhor a música do cara e me interessar pela sua trajetória.
Se um holocausto nuclerar varrer a face da terra, apenas sobreviverão as baratas e o Keith Richards. Possivelmente, o Iggy Pop também.
A faixa que mais ouvi neste disco
Ok, ok, "The Passenger" é a música mais pop do Iggy. Fez sucesso e ganhou até uma versão nacional do Capital Inicial. Mas, neste disco, adorei "Lust for Life". Em "The Best of... Live", o cantor começa a música dando um esporro em todos os nazistas do mundo. Docemente, ele manda todos os extremistas chuparem seu... bom, você entendeu. Grande Iggy Pop!
Presepada musical ou uma pequena curiosidade
Fico devendo.
Um pedacinho do disco:
1 comentários:
Comecei a prestar mais atenção no Iggy pelo blip.fm, acredita? rs
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