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terça-feira, 6 de setembro de 2011

#344 Sheryl Crow, "The Globe Sessions"

Dia desses, botei este disco para tocar. Até aí, nada de extraordinário. Gosto muito da Sheryl Crow e este CD mostra bem o talento da moça. O que me espantou foi conferir a data de laçamento: 1998. Putz, "The Globe Sessions" tem 13 anos (a referência é 2011). Naquele ano, Britney Spears era novidade, Nando Reis ainda era um Titã, os Backstreet Boys eram um fenômeno, Ricky Martin ainda estava no armário, Romário ainda jogava no Flamengo e eu ainda era estagiário. Por que essas referências toscas? Ora, porque mesmo depois de 13 anos, "The Globe Sessions" continua firme, forte e atemporal.

Na boa, acho que a Sheryl Crow foi uma das raras artistas estadunidenses que se mantiveram no primeiro time sem apelar para sua própria gostosura. E olha que Sheryl é gata! Bem, "The Globe Sessions" é um disco que comprova seu talento. Além de produzir o álbum, ela é autora de 11 das 13 faixas. As duas que sobram são covers do Bob Dylan e do Guns'n'Roses. "Sweet Child O'Mine" ficou famosa na histeria do tio Axl Rose, mas ganhou meu respeito na versão folk rock deste CD. Belo disco, que vai durar mais 13 anos sem perder o punch.


A música que mais ouvi neste disco
O cover de "Sweet Child O'Mine" está no meu "Top 5 - Cover que ficou melhor que o original". Curti muito!

Presepada musical ou uma pequena curiosidade
Comprei "The Globe Sessions" em uma banca de discos na Cinelândia. Não sei se ainda existe, mas esta área era um clássico refúgio dos admiradores dos bons sons, com discos usados e LPs de fino trato.
"Sweet Child O'Mine" entrou na trilha sonora de "O Paizão", filme meia-boca do Adam Sandler.
"The Globe Sessions" ganhou uma porrada de prêmios entre 1998 e 1999. Merecidos, diga-se de passagem!

Um pedacinho do disco

1 comentários:

Unknown disse...

Perfeito como tudo que ela faz