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domingo, 27 de março de 2011

#181 Yo La Tengo, "I Can Hear the Heart Beating as One"

Logo que conheci o Yo La Tengo, vivi extremos em curto espaço de tempo. Ouvi o disco "I Can Hear the Heart Beating as One" e me encantei. Pouco tempo depois, fui a um show dos caras e detestei. Assim do céu ao inferno rapidinho.

Bom, "I Can Hear the Heart Beating as One" é um álbum de rock alternativo na melhor concepção do termo. Em 16 faixas, o repertório tem canções melodiosas, experimentações bem encaixadas, faixas instrumentais, levadinhas praianas e por aí vai. Até uma quase-bossa nova tem. Nos microfones, Ira Kaplan e Georgia Hubley mandam bem em todos os formatos. Com tudo isso, é muito conveniente esperar um showzaço do Yo La Tengo, certo? Certo. Mas, não foi o que aconteceu.

Lá por 2001 ou 2002, não lembro direito, o Yo La Tengo deu as caras pelo Rio de Janeiro e eu vi a oportunidade ideal de conferir os caras ao vivo. Outro atrativo foi o palco escolhido: o finado Balroom, no Humaitá. Seria um show intimista, com pouca gente. Perfeito, certo? Errado. A apresentação foi um saco. Barulhinhos demais, música de menos, monotonia. Tudo longe do previsto. Recordo que em dado momento, eu saí da pista e fui tomar uma cerveja no bar. Nem vi as últimas músicas. Lamentável! Do Yo La Tengo, fica apenas o legal "I Can Hear the Heart Beating as One", a ser ouvido no aconchego do lar.

A faixa que mais ouvi neste disco
"Stockholm Syndrome".

Presepada musical ou uma pequena curiosidade
Tirando o do show, este disco não rendeu muito para contar.

Um pedacinho do disco

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