Quando Freddie Mercury morreu, o mundo da música sofreu grande baque. Inegável o talento do cantor do Queen, uma das grandes bandas dos anos 70 / 80. Ele foi uma das primeiras celebridades a encarar publicamente o jugo da AIDS, o que de certa forma foi um grande exemplo para promover a desmistificação da doença, e principalmente para quebrar o preconceito contra seus possuidores.
Alguns anos depois, uma surpresa: surge um álbum de inéditas da banda. De cara pensei que fosse uma mera presepada para arrecadar dinheiro, ou uma coleção de sobras de outros discos e gravações demo (tal qual o Anthology dos Beatles). Na verdade não era bem isso. Ao saber que estava doente, Freddie gravou o maior número possível de vocais para as músicas, especialmente por saber que não viveria para vê-las concluídas. Os outros músicos então finalizaram as músicas inéditas 2 anos depois, colocando esse último disco no mercado. Fez grande sucesso e vendeu cerca de 20 milhões de cópias mundo afora.
Motivado por isso, comprei esse disco assim que pude. Legal sim, mas na minha opinião não tem o mesmo carisma de composições anteriores. Destaque para "Heaven for everyone" e "I was born to love you"
A música que mais ouvi neste disco
"I was born to love you", que é uma das únicas regravações, e que eu ouvi pela 1ª vez na trilha sonora internacional da novela A Gata Comeu
Presepada musical ou uma pequena curiosidade
"I was born to love you" é até hoje parte das coletâneas de quando estou amarradão em alguma mulher, e de uns tempos pra cá aparece também nas minhas playlists de corrida e pedalada. Adoro o astral dessa música!
Um pedacinho do disco:
terça-feira, 30 de agosto de 2011
#337 Queen, "Made in Heaven"
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