Quem viveu o início dos anos 1990s sabe que, naquela época, as opções para descolar um disco era comprar na loja ou gravar em k7. Na segunda alternativa, era necessário que alguém tivesse o álbum que você queria. Como pouca gente ouvia as músicas que eu gostava nesta época, eu era obrigado a comprar os CDs. Nessa onda, vários títulos esquisitões foram parar na minha vitrola. Entre eles, o Spin Doctors.
A banda alcançou o sucesso graças ao single "Two Princes", que era e ainda é muito legal. A música tinha uma guitarra grudenta, um ritmo dançante e logo ganhou os adolescentes. Eu estava neste grupo e comprei "Pocket Full of Kryptonite". Gravei "Two Princes" em uma fitinha com outros canções da moda e ouvi o CD umas três ou quatro vezes mais. Desde então, nunca mais. Até lembrar dele para escrever no blog.
Enfim, o Spin Doctors virou mais um "one-hit-wonder", isto é, aqueles artistas que emplacaram apenas um megassucesso e só! Bem-vindo ao clube do Chumbawamba, Deee Lite, Fastball e Inner Circle, dentre outros!
A música que mais ouvi neste disco
Por razões já explicadas, "Two Princes".
Presepada musical ou uma pequena curiosidade
A tal fitinha que gravei na época fez lá o seu sucesso. Tinha "Two Princes", "Unforgiven", "Losing my Religion" e outras que não lembro.
Em "Pocket Full of Kryptonite", outra música que era divertidinha era "Little Miss Can't be Wrong".
Na época, eu achava que o Spin Doctors podia ser um novo Red Hot Chili Peppers.
Um pedacinho do disco
1 comentários:
Eu também caí no conto de "Two Princes", apesar do vocal "iabadabadabadi" estilo Djavan na música. Mas até que tinham outras 2 músicas legaizinhs, especialmente "Jimmy Olsen's Blues". Mas me livrei do CD na primeira oportunidade
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