Não há uma só pessoa que tenha vivido os anos 80 e que tenha passado incólume pela influência dos Smiths. Os caras foram a grande influência musical da década, e a dissolução da banda deixou um gosto de quero mais em muita gente. Logo, é um absurdo eu ter demorado 147 dias pra falar deles. Minha culpa, minha máxima culpa :D
Não à toa, são citados como principal influência por diversas bandas inglesas, americanas e australianas (e se não me engano o Legião falou algo parecido). Ouso dizer que são pai e mãe do britpop como o conhecemos. Britpop este que é um dos meus movimentos musicais prediletos (porque talvez seja forçação de barra dizer que seja um estilo musical).
Os conheci primeiro pelas rádios, depois pelas festinhas e depois pelas coletâneas. Mas foi nesse disco aqui que eu realmente mergulhei no repertório dos caras. Esse é o terceiro disco deles, de um total de 4 trabalhos, mas com várias coletâneas espalhadas por aí. A primeira música de trabalho do disco foi a incontestável "The boy with the thorn in his side", mas confesso a vocês que pra mim a melhor do disco é a deliciosamente melancólica "There's a light that never goes out". Outra fantástica é "Bigmouth strikes again".
A faixa que mais ouvi neste disco
"The boy with the thorn in his side", desde os tempos de adolescência
Presepada musical ou uma pequena curiosidade
Este disco é considerado o melhor trabalho dos Smiths, e foi um dos poucos a ganhar 5 estrelas na avaliação da revista Rolling Stone
Um pedacinho do disco:
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
#148 The Smiths, "The queen is dead"
Letra e música do Navegante às 09:38
Marcadores: eighties, pop rock, the smiths
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